O
volume com 14 pastas de documentos começa a ser analisado por técnicos,
advogados e vereadores componentes da Comissão de Justiça e Redação da
Câmara dos Vereadores de Gravatá.
.
O
destino político do ex-prefeito Joaquim Neto (PSDB) está depositado e
amarrado de cordão em pacotes, dentro de uma velha caixa de papelão
pesando aproximadamente 15 kg, com 14 volumes, pastas recheadas de
documentos da prestação de contas da Prefeitura de Gravatá do exercício
de 2008, enviado pelo Tribunal de Contas do Estado para ser julgado pela
Câmara dos Vereadores
.
Toda documentação está sendo
analisada por advogados e deve seguir avaliação e análises pela
Comissão de Justiça e Redação da Câmara ainda esta semana. Todo o
processo tem o prazo de 60 dias para ser votado e devolvido do TCE. O
ex-prefeito deve ser notificado e dispõe de um prazo de 10 dias para
fazer sua defesa.
Toda documentação que está
na Câmara veio acompanhada de um oficio do TCE nº 0237/2013, com data de
13 de março de 2013 e protocolo nº 09.400.60-6.
A prestação de contas,
depois de muitos recursos impretados, foi julgada e rejeitada
definitivamente no dia 7 de fevereiro de 2012, dia em que foi publicada
no Diário Oficial eletrônico daquele Tribunal e tem o número 056/2012.
Apesar do silêncio e do
mistério que envolve o caso, o julgamento das contas do ex-prefeito vem
mobilizando advogados, vereadores e correligionários do ex-prefeito.
Fonte: Blog do Castanha
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