A decisão foi comunicada pelo presidente da Comissão, vereador Rogério Meneses (PT). “É um assunto de extrema importância e temos que analisar com muito cuidado esse projeto, esperamos que exista um esforço de todos para que o projeto seja votado na próxima quinta-feira. O impasse é muito grande e não podemos levar ao plenário um Projeto que é inconstitucional”, disse o petista.
O presidente do Sismuc, Eduardo Mendonça, disse que a decisão da Comissão em segurar o projeto foi correta, devido ao impasse gerado no debate. “Está provado que a intenção da Comissão é beneficiar a Classe, tem gente falando que é picuinha de alguns vereadores, mas não existe isso, as emendas foram solicitadas por nós e os vereadores só estão atendendo a nossa necessidade”, explanou.
O secretário de Educação, Tony Galvão, explicou que mesmo com a retirada do projeto da pauta, a proposta foi apresentada: “Que fique claro, o Executivo cumpriu com a sua palavra em apresentar o projeto. O servidor pode ficar tranqüilo, não vai ter perda de gratificação, as gratificações não serão incorporadas ao salário base”, disse
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